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04 . 06 . 2014

Gaiteiros municipais incentivam Gaitaços em todo o Brasil

Seguindo a tradição tamandareense de representar o município com a Gaita, os gaiteiros municipais estão visitando cidades, as quais se inspiraram na Terra do Gaitaço, e estão realizando encontros de gaiteiros. O coordenador do Gaitaço de Almirante Tamandaré do Sul, Sergio Martins de Oliveira, acompanha os gaiteiros pelo país para trazer mais gaiteiros para os eventos futuros.

 

“Termina um gaitaço, começa o outro. No VIII Gaitaço o nosso prefeito já estendeu o convite para o IX Gaitaço, que se realizará em 2016. Então, representamos Almirante Tamandaré do Sul dentro do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e onde preciso for”, salientou o coordenador.

 

Fazendo parte da programação do aniversário de 48 anos do município de  Caibi-SC, realizou o IV Gaitaço (Encontro Interestadual de Gaiteiros), no dia 26, no Salão Paroquial do município. Neste evento representou Almirante Tamandaré do Sul, além dos gaiteiros, o coordenador Sergio Antonio Martins de Oliveira.

 

  “Tivemos que dividir os 30 gaiteiros do município para participar dos Gaitaços. Nestes eventos nós já vamos estendendo o convite para o nosso Gaitaço e incentivando a fazer-los em suas cidades. Tivemos a honra de encontrar grupos de gaiteiros que participaram do nosso evento, como o grupo Compaço de Concórdia”, diz Sergio. 

 

A outra parte de gaiteiros representando o município de Almirante Tamandaré do Sul, juntamente com o assessor jurídico Maiquel Adam, foi até Santo Augusto no Primeiro Encontro de Gaiteiros, que ocorreu no dia 01/06, como programação da 12ª EXPOFESA. O evento contou com a participação de municípios como Sede Nova, São Martinho, Nova Ramada, Panambi, Chapada, Porto Alegre, Chiapetta, além da Terra do Gaitaço. Mais de 50 gaiteiros participaram.

 

 

Segundo o coordenador os gaiteiros irão continuar trabalhando em cima do Gaitaço, representando o município dentro e fora do estado. “Precisamos um pouco mais de incentivo pelos governos municipais, pois a maior dificuldade dos gaiteiros é o transporte. Agradeço aos gaiteiros que me acompanham, pois eu não faço Gaitaço sozinho, que Deus de força e nos acompanhe sempre. Nós temos nosso “mascote” que é o Igor, com 7 anos e que tocou 14 músicas em cima do palco, agüentando firme, com a gaita no colo. Então, fica meu muito obrigado a esses gaiteiros”, conclui Sergio.